De Goiânia, a única
lembrança que tenho de quando estive lá na minha adolescência é a de um mini
incêndio que meu irmão caçula achou de provocar no mato seco que circundava a
casa da minha tia, que naquela época vivia na cidade.
A correria de toda a
família com baldes de água, o desespero do meu irmão e as posteriores risadas
ao lembrar o episódio foi o que me marcou. Nada da cidade.
Desta vez posso dizer que o
mais marcante foi o calor.
Podem pensar que seja estranho alguém que mora no
Ceará falar em calor, mas foi isso mesmo. Um calor forte, abafado, sem vento, era
o que estava fazendo no final de semana em que estive em Goiânia, na 14ª. etapa
do “Projeto Conhecendo Correndo as Capitais do Brasil” para participar dos 21
km que fizeram parte da 3ª. Maratona em Movimento.
Depois de termos corrido
juntos na Meia Maratona do Glaciar, na Patagônia Argentina e no Cruce Del Rio
Uruguay, mais uma vez tive o prazer não só de correr (porque na verdade eles
vão muito na minha frente), mas de passear com o casal Alexandre e Sara que,
diferente de mim foram para enfrentar os 42 km.
E na cidade os passeios foram
poucos: final de tarde no Parque Vaca Brava, um chope gelado no Outback, provar
da famosa pamonha (boa mesmo!) e uma volta rápida na Feira da Lua, uma feira de
rua enorme com muita confecção.
Parque Vaca Brava |