Como eu havia previsto, pelo fato de ainda ter trabalho na 6ª. feira, só foi possível sair para Guaramiranga no sábado pela manhã bem cedo e, assim como eu, foram vários os corredores que fizeram o mesmo.
Saí de Fortaleza por volta das 5 horas da manhã, dessa vez levando minha caçula, a Ana, que, com 20 minutos de estrada, trocou o insistente “mãe, tá chegando?”, pelo “mãe, já saímos do Brasil?”.
Chegamos em Guaramiranga antes de 7:30 da manhã, com o céu nublado e um clima friinho de 19oC. Muitas pessoas no local da largada, que estava lotado de tendas de assessorias.
O locutor anunciou que 1000 pessoas haviam se inscrito. Claro que muitas acabam não indo, mas achei que tinha muita gente.
8 horas foi dada a largada e parti para o meu percurso de 5km. No começo foi moleza, quase sempre em descida bem acentuada, tanto que, já prevendo a volta, acelerei a ponto de ter dor “de viado”.
No km 2,5, um posto de água, uma bandinha tocando música de carnaval e, enquanto a turma que iria correr os 10km continuou ladeira abaixo, nós, dos 5, fizemos o retorno. A partir desse momento foi a hora da descida cobrar ingresso e enfrentamos quase 1km de subida ininterrupta e acentuada. Como eu não tinha pressa mesmo, dei uma caminhada, recuperei o fôlego, observei as pessoas que ainda estavam descendo, pra só então continuar e finalmente terminar a prova com uma medalha bonita e picolé Kibon a minha espera.
No km 2,5, um posto de água, uma bandinha tocando música de carnaval e, enquanto a turma que iria correr os 10km continuou ladeira abaixo, nós, dos 5, fizemos o retorno. A partir desse momento foi a hora da descida cobrar ingresso e enfrentamos quase 1km de subida ininterrupta e acentuada. Como eu não tinha pressa mesmo, dei uma caminhada, recuperei o fôlego, observei as pessoas que ainda estavam descendo, pra só então continuar e finalmente terminar a prova com uma medalha bonita e picolé Kibon a minha espera.
A prova foi legal. É uma prova difícil e bem organizada. Eu achava que o jantar de massas oferecido no dia anterior fizesse parte da inscrição (como em 2009, quando participei), mas depois soube que não. Quem quisesse ir ao jantar, teria que pagar R$ 30,00. Conversei com várias pessoas e não consegui encontrar uma sequer que tenha ido.
Ao terminar minha prova fiquei olhando os corredores chegando e depois fui pra tenda do meu amigo Duda, da Limiar Assessoria, aguardar a hora do sorteio da passagem aérea para Portugal, que começou tarde, quase 11 horas da manhã, após a premiação dos ganhadores da prova. Infelizmente não fui eu a ganhadora e, depois do sorteio, dispersão geral.
Hora então de fazer um passeio com meu pingo e fomos conhecer o Memorial do Engenho, da Reserva Handara.
Memorial do Engenho
O Memorial do Engenho é um local reconstruído a partir de um engenho em ruínas, com um lago artificial com passarelas, pedalinhos, uma trilha e um espaço com maquetes do município de Guaramiranga e miniaturas que mostram a fabricação da rapadura, do café, utilização da energia eólica e também máquinas e objetos antigos, como gramofone, máquinas a vapor e outras.
Após nosso passeio, parada para um espetinho de morango no chocolate e hora de voltar pra Fortaleza.
Delícia!
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